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No dia 1º de julho/2021 o Governo sancionou a Lei 14.180, que institui a Política de Inovação Educação Conectada (PIEC). Os objetivos da nova norma buscam universalizar o acesso à Internet em alta velocidade e fomentar o uso pedagógico de tecnologias digitais na educação básica.


Com a Lei já em vigor as escolas terão a oportunidade de promover um grande desenvolvimento em seus processos e ambientes educacionais. O PIEC busca a equidade das condições tecnológicas entre as escolas, o aprimoramento da gestão dos processos internos, a otimização nos sistemas de matrícula, controle de evasão escolar e melhoria nos fluxos das informações. A nova legislação pode viabilizar um amplo acesso aos recursos educacionais digitais de qualidade, reforçando a necessidade de utilização dos Recursos Educacionais Abertos (REA) que permite o acesso a materiais de aprendizagem e pesquisas cursos, livros didáticos, vídeos, artigos, software ou qualquer outro instrumento que facilite o acesso ao conhecimento.


Tenha acesso aos recursos educacionais digitais de qualidade gastando menos! Agende uma reunião técnica e entenda como funciona!






Você conhece o “Jeito Disney de encantar os clientes?”. No último IHE Talks Encontros Educacionais - programa de entrevistas da Carta Consulta - o Professor Miro Severiano da Silva, Diretor Financeiro na Associação Santa Marcelina e especialista em retenção de alunos, citou este livro que constantemente é lembrado em nossos cursos e conversas sobre Gestão da Permanência.


Em poucas páginas, o autor, Michael D. Eisner, nos leva para passear pelos bastidores da Disney, revelando de que modo a entrega de uma experiência “mágica” depende de um esforço de estratégia, organização, processos, preparação de pessoas, design e integração.

Uma das dicas do livro é buscar o que Eisner chama de “fator uau”, que significa não somente atender as expectativas dos clientes, mas superá-las sistematicamente.


Para as organizações educacionais, que estabelecem uma relação diária e de longo prazo com os alunos, o fator uau é, sem dúvida, um desafio. Para geri-lo, é preciso pensar a experiência pelo ponto de vista do aluno, utilizando cada ponto de contato, presencial ou virtual, como uma oportunidade para proporcionar uma vivência excepcional.

A sua IES já elencou os principais pontos de contato com os alunos? Sabe quais são as suas necessidades e desejos em relação a estas experiências?


Acesse nesse link para assistir o IHE Talks sobre Evasão e Gestão da Permanência.



Wille Muriel

Professor do MBA Administração Acadêmica e Universitária e Diretor da Carta Consulta




Um dos mais difíceis e principal avanço relacionado à avaliação seria a da possibilidade de diálogo entre avaliado e avaliador, onde houvesse uma reflexão conjunta sobre a instituição e seus cursos, buscando o sentido do que está sendo avaliado.


Se a avaliação educativa, de natureza formativa, pressupõe esta formação de sentido, isto só seria possível por meio do diálogo. Nesta prática, deverá ser permitido ao avaliador considerar as características institucionais e o processo irá gerar uma reflexão que vai “implicar”, fazendo com que o movimento institucional seja possível, sem danos, sem castigos, mas de forma cooperativa, construtiva, educativa.


Uma das funções do resultado da avaliação é a de apresentar uma fotografia do setor, para que o Governo possa pensar, a partir daí, em políticas públicas adequadas para o desenvolvimento da educação no País. No entanto, o que se tem atualmente em termos de políticas são ações formativas?


A visão ainda me parece apenas punitiva, desde antes da LDBEN e continuou com ela. Numa visão educativa, não seria mais apropriado verificar inicialmente as IES que obtiveram conceito máximo, e não aquelas que obtiveram conceito mínimo? O nosso olhar não deveria se voltar primeiramente para quem “acerta”, e não pra quem “erra”?


Para que exista este entendimento, é preciso estar vocacionado para a educação, sentir a responsabilidade social de suas atividades, considerá-la gratificante e carinhosamente. Entender que ali, naquele ambiente, estão se formando homens, está se definindo a participação humana num substantivo, que é o tempo. Pensando assim, uma das obrigações da escola é oferecer ao estudante o seu tempo, conviver com ele, ajudá-lo a encontrar o seu caminho, o seu potencial. Se encontramos esta escola, ela estará adequada e cumprindo o seu papel, mesmo que não atenda a todos os requisitos de uma avaliação formal.


A Carta Consulta oferece este trabalho de preparação/simulação para o recebimento de Comissões de Avaliação para qualquer processo em sua instituição e será um prazer conversar com você sobre isso. Não corra riscos!



Roberta Muriel

Professora do MBA Administração Acadêmica e Universitária e Diretora da Carta Consulta


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