Wille Muriel - Diretor Executivo da Carta Consulta
Na gestão de instituições de ensino superior, muitas vezes não somos tão proativos quanto imaginamos. Por exemplo, preparar-se para receber uma comissão de avaliação in loco não significa ser proativo em relação às questões de avaliação externa. Isso é apenas ser educado, organizado e colaborativo com os avaliadores, ou seja, o básico.
Eu acreditava que isso era ser proativo, mas hoje, no Programa de Mentoria, percebemos o grande abismo entre ser proativo e pensar que somos proativos, e como isso afeta várias áreas da gestão universitária (não apenas na avaliação). Identificamos também alguns caminhos para superar a falta de proatividade, como a utilização de processos e novas tecnologias para construir pontes entre esses abismos. Essas pontes representam uma mudança na cultura institucional.
O problema era que eu não sabia que não sabia (esse era o meu problema). Resolvido então... vamos começar o trabalho.
Venha para a Mentoria.