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Atualizado: 13 de jul. de 2021

Por Dênio Magno


Na busca de informações para a tomada de decisão, os gestores sempre se perdem no

emaranhado de fontes e dados que as várias áreas da organização produzem. A solução

é organizar o pensamento de forma bem clara, classificando os tipos de decisões, se

cotidianas ou estratégicas.


A rotina no processo de tráfego de informações na organização podem ser organizada de modo processual, formando um sistema ajustado. Assim, não há perda de tempo com cobranças ou pesquisas sobre dados disponíveis disponíveis. A equipe sabe exatamente quais informações fazem parte do cotidiano e quais são aquelas que necessitam de mais tempo para serem processadas.


Desta forma, é possível estabelecer um relacionamento harmonioso entre o gestor e sua equipe, no que diz respeito ao fornecimento e qualidade dos dados disponíveis. Uma gestão transparente permite o aprimoramento do processo e do sistema de informação, trazendo economia e eficiência na utilização do tempo, na tomada de decisão.


Dênio Magno




Atualizado: 19 de jun. de 2021



Com a evolução tecnológica e digital ao longo dos anos, as formas de comunicação têm passado por marcantes transformações. Entretanto, nunca deixamos de usar as expressões mais primitivas como sons, gestos, desenhos e sinais com a finalidade de combinar e complementar as diferentes linguagens existentes.


Sabemos que a comunicação é uma via de mão dupla e, por mais que tenhamos cuidado na transmissão das informações, elas se emaranham no espaço entre o emissor e o receptor. Nessa perspectiva, a ação de comunicar pode ocasionar o surgimento de ruídos que prejudicam a compartilhamento do conhecimento.


O exercício da comunicação nas instituições de ensino é o ponto chave para a integração institucional, principalmente com a comunidade escolar. A parceria “Escola e Comunidade” favorece o engajamento e participação de pais, alunos, professores, instituições reguladoras, fornecedores e parceiros que buscam superar as dificuldades do dia a dia e, sobretudo, melhorar a integração institucional, fortalecer as relações interpessoais e aumentar a reciprocidade entre os sujeitos nesse ambiente educador.


Embora não seja uma tarefa simples, a gestão escolar tem papel fundamental na disseminação do Marco Referencial da escola. O gestor educacional, em contínuo desenvolvimento formativo, precisa dominar diversas ferramentas de comunicação e aplica-las com responsabilidade e ética. Além disso, ele deve gerar credibilidade e confiança por meio de suas ações no exercício das suas atribuições.


O processo de comunicação, em seu significado mais amplo, também foi afetado por causa da pandemia. Os veículos de informação fixaram seus holofotes na Covid-19 colocando-a como protagonista em todas as mídias sociais. As instituições de ensino se viram em um cenário de dúvidas e incertezas no sistema educacional e o reflexo desse momento nos mostra o quão frágeis somos diante do inesperado e que jamais pensaríamos em novos modelos de ensino se não fosse pelo fato de vivenciarmos essa experiência.


As ações de enfrentamento à pandemia mudaram nossa rotina escolar por conta das orientações do protocolo sanitário e da necessidade do distanciamento social. Em virtude de tantos desafios e no esforço para garantir o direito constitucional do acesso à educação, reinventamos nossos processos, buscamos alternativas auto formativas e passamos a oferecer aulas remotas e metodologias presentes no ensino hibrido.


Ainda nos sentimos náufragos. Contudo estamos confiantes na construção de uma proposta educacional inovadora que surge para transformar nossa sociedade fazendo-nos refletir sobre o ensinar e aprender, independente do ambiente; familiar, virtual ou espaço escolar.


Claudia Maciel Murta




Atualizado: 15 de jun. de 2021

Por Roberta Muriel


Os Instrumentos de Avaliação do INEP de 2017 buscaram uma mudança importante relacionada à subjetividade e definição dos critérios de avaliação.


Esta mudança foi muito significativa e este avanço veio com a definição de uma escala que trabalhou com critérios aditivos. No lugar da antiga escala, trabalharam com um conjunto de atributos relacionados a cada um dos conceitos dos indicadores (de 1 a 5), e com atributos complementares para quem busca um conceito acima do mínimo desejável que, no caso, é a nota 3.


Esta configuração dos novos instrumentos possibilitou o trabalho com a subjetividade, porém com critérios muito mais claros, evitando confusões e interpretações diversas.


Os critérios de análise foram estruturados de maneira que o conceito 3 é caracterizado por conter atributos mínimos desejados para que o curso ou a IES esteja em uma posição aceitável de qualidade e os conceitos 4 e 5 por conter os atributos mínimos desejados e mais alguns critérios aditivos em cada caso. Os critérios aditivos podem vir na forma de atributos adicionais ou na forma de maior complexidade aos atributos existentes no conceito 3.


Esta mudança foi realmente significativa e a análise por certo ficou mais complexa, porém, necessária para avançarmos no processo de avaliação tão importante para orientar as IES no sentido do seu crescimento.


Sabemos que qualquer instrumento, por melhor que seja, depende de seu uso e, o uso, depende do avaliador. Desta forma, não há instrumento bom com avaliador despreparado.


Roberta Muriel



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